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Condições sociais, sobrecarga mental e baixa qualidade da atividade física também geram as doenças c

As condições sociais, estilo de vida, de trabalho e lazer nas sociedades modernas agem sinergicamente aos fatores alimentares, químicos, climáticos e físicos, em sua capacidade de afetar o organismo, gerando um processo adaptativo chamado de estresse.


O estresse desencadeia um conjunto de reações no nível físico, mental e emocional, cujos efeitos positivos preparam o organismo para a luta ou fuga e às respostas adaptativas aos fatores agressores visando a preservação da vida e a sobrevivência da espécie. O estresse persistente leva ao desgaste do organismo, às alterações hormonais e às doenças crônicas. Saber manejá-lo e reconhecer os seus sinais é primordial para manutenção da saúde.


A atividade física, corretamente praticada, melhora metabolismo e reduz os efeitos do comprometimento orgânico decorrente do estresse crônico, mas sem a melhora dos hábitos alimentares, não é capaz de debelar a obesidade nem a evolução das doenças crônicas. Enquanto o organismo saudável naturalmente busca a atividade, o organismo adoentado não tem disposição para atividade física, tende a ser sedentário. O sedentarismo é um sintoma e sinal do desequilíbrio orgânico.


Os problemas osteoarticulares e da coluna vertebral estão entre as maiores causas de incapacidade, sendo grandes responsáveis pela ausência ao trabalho e improdutividade, gerando sofrimento e empobrecimento.


O estímulo à atividade física, quando desconsideradas as condições socioeconômicas, de trabalho e de alimentação da população, contribui para uma ilusão a respeito dos fatores determinantes da obesidade e do consequente adoecimento. Além disso, diferentes estudos demonstram que a atividade física inadequada contribui para as doenças crônicas por acentuarem o desequilíbrio metabólico e as lesões orgânicas. A importância do conhecimento de como praticá-los corretamente visa a proteção do sistema osteoarticular e da coluna vertebral.


Os saberes sobre a estrutura, do funcionamento osteomuscular, o modo correto de exercitar-se, segundo as peculiaridades individuais, aliado às outras artes físicas e saberes importantes para a proteção da vida devem ser disseminados como conhecimentos básicos e indispensáveis para o estímulo, com o respectivo cuidado e autonomia de cada pessoa.



O supremo valor da atividade física adequada para cada indivíduo, segundo sua idade, sexo, estado metabólico e atividade de trabalho e fase de comprometimento orgânico causado pelas atitudes e condições de vida, demonstra melhora das doenças, mas também na promoção da saúde e da expressão plena do ser, contribuindo para a capacidade produtiva, de lazer, de relacionamento familiar e social, para a atitude ética e espiritual, proporcionando maior congraçamento, harmonia e desenvolvimento social.

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